A restauração dentária é um processo relativamente comum e simples – e que acaba sendo feito em boa parte dos pacientes. Ele é realizado para finalizar o tratamento das cáries, pois quando o dente é afetado por elas, é necessário remover a parte que está deteriorada. Em seguida, o dentista limpa o local atingido e preenche a cavidade com o material para a restauração.
Esse processo é essencial para manter o dente saudável, pois fecha as cavidades onde estavam as cáries. Dessa forma, evita-se que bactérias se alojem no local, além de prevenir uma possível deterioração do dente.
Materiais
Diversos materiais podem ser utilizados para realizar as restaurações dentárias. As mais comuns são as restaurações de amálgama, feitas de prata, e as resinas compostas, que utilizam plástico. A primeira costuma ser uma opção mais em conta, além de ser bem resistente. Entretanto, sua cor escura é mais aparente, o que prejudica a estética dental.
Já as resinas compostas combinam com a cor dos dentes e acabam sendo utilizadas por quem deseja uma aparência mais natural. Os lados negativos dessa solução é que há o risco de surgirem manchas pelo consumo de café, chá ou uso de tabaco, e a durabilidade, que é menor que a de outros materiais, durando entre três e 10 anos.
Para quem busca mais resistência e quem um material nobre, pode solicitar o uso das restaurações de ouro. O metal costuma ser bem aceito pelos tecidos da gengiva e pode durar cerca de 20 anos. Nesse caso, é necessário encomendar a restauração em um laboratório especializado. O custo também é maior que o dos demais materiais.
Há ainda as facetas, que são restaurações feitas de porcelana. Elas também são feitas em laboratórios específicos e podem combinar com a cor do dente, cobrindo a maior parte dele. Em média, seu custo é equivalente ao das feitas com ouro.
