Leite faz mal para quem tem gastrite, mas alivia a dor: entenda ação do alimento no estômago
A gastrite é uma inflamação do tecido interno que recobre o estômago e que tem como sintomas comuns enjoos e vômitos, perda de apetite, sensação muito rápida de saciedade e, principalmente, de dor e queimação na boca do estômago após as refeições.
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Além do estresse, que influencia muito nos quadros de gastrite, a má alimentação piora os sintomas e atrapalha o tratamento.
Quem sofre do problema sabe, por exemplo, que deve seguir uma dieta livre de componentes irritantes.
Um dos alimentos considerados proibidos para quem tem gastrite é o leite. A bebida, por outro lado, é conhecida por promover alívio quase imediato das dores. Então, qual é a recomendação neste caso?
<h2 style="box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px 0px 1rem; font-weight: normal; font-family: " segoe="" ui="" semilight",="" "segoe="" wp="" wp",="" ui",="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 2.8rem;="" line-height:="" 1.214;="" color:="" rgb(51,="" 51,="" 51);"=""> Quem tem gastrite pode tomar leite?
De acordo com Paula Hertel, nutricionista do Hospital Sírio-Libanês, o leite realmente pode aliviar temporariamente os sintomas da gastrite, pois o alimento reduz a acidez estomacal.
No entanto, o alimento é extremamente rico em proteínas e, por isso, estimula ainda mais a secreção ácida do estômago, provocando a piora do quadro minutos depois da ingestão.
A recomendação médica, portanto, é evitar o consumo de leite se a pessoa sofre de gastrite. Além do leite e seus derivados, quem tem gastrite deve evitar alimentos como:
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Café
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Chá mate
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Chocolate
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Refrigerante
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Sal em excesso
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Enlatados
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Embutidos
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Bebidas alcoólicas
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Pimenta-do-reino
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Frituras
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Gorduras em excesso
Quando o paciente descobre a causa da gastrite, especialmente em fase inicial, a condição tem cura. A pessoa deverá seguir corretamente o tratamento indicado pelo médico, seja com uso de medicamentos ou dieta e mudanças de hábitos.
Quando a gastrite não é identificada e tratada da maneira certa, ela pode evoluir, se tornar crônica e dificultar muito o processo de cura e alívio dos sintomas.
Fonte: (MSN)