As queixas contra os planos de saúde crescem a cada ano.
Somente no primeiro semestre de 2015, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) registrou 43.689 reclamações contra os convênios médicos.
Para evitar desrespeito ao que foi contratado, o Agora ouviu especialistas que indicam o que o consumidor deve fazer para garantir seus direitos.
Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, acredita que ler o contrato atentamente é o primeiro passo.
"Lá estarão todas as regras, como condições de uso, formas de reajuste e atendimentos que o convênio cobre", afirma ela.
Ao conhecer as cláusulas do contrato, o consumidor tem melhores condições de brigar por seus direitos.
Caso a empresa negue a cobertura de um procedimento garantido ou desrespeite o prazo determinado em lei para realizá-lo, o beneficiário tem direito a uma justificativa por escrito da operadora.
Fonte: (Agora)
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