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Preços abusivos de vacina devem ser denunciados, afirma a Anvisa

São Paulo. Clientes que buscarem a vacina contra a dengue já disponível em clínicas privadas devem verificar, por meio de nota fiscal, a discriminação dos preços cobrados por cada dose e também pela aplicação do produto. A recomendação, que visa evitar “cobranças abusivas”, foi divulgada nessa terça-feira (2) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), após a imprensa publicar que o preço das três doses da vacina chega a R$ 915 em clínicas particulares de São Paulo e a até R$ 990 nas de Belo Horizonte.

Em nota, a agência reforça que o preço por cada dose da vacina contra a dengue não pode passar do intervalo de R$ 132,76 a R$ 138,53, valores máximos definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) para a venda do produto às clínicas de vacinação – e também ao consumidor. A Anvisa lembra, no entanto, que esses valores máximos que variam por Estado referem-se apenas à dose da vacina. As clínicas também podem cobrar pelo serviço de aplicação e pelo armazenamento do produto – daí a recomendação para que o cliente peça a nota fiscal com a discriminação dos preços de cada um desses serviços. Laboratórios de BH. Procurados ontem por O TEMPO, alguns dos maiores laboratórios da capital mineira informaram não ter a vacina contra dengue, pelo menos por enquanto. De acordo com o Hermes Pardini, a previsão é que as doses cheguem nas redes da franquia de BH até o fim de agosto. Já no caso dos laboratórios São Marcos, ainda não há qualquer previsão de chegada dos lotes da vacina contra dengue. Em Vitória (ES), clínicas já organizam filas de espera para aplicar a vacina contra a dengue.(José Vítor Camilo)

 

 

 

 

 

Fonte: (O Tempo)

 


 

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